“Podemos consumir este alimento livremente ou só de vez em quando?”
“E para este outro alimento, o farol está verde ou vermelho?”
Foram essas as perguntas feitas aos alunos do Integral da Educação Infantil na atividade lúdico-pedagógica “Semáforo da Alimentação”, organizada para eles identificarem os alimentos que são benéficos ao organismo e, assim, desenvolverem o hábito de uma alimentação saudável.
Palestra Inicial
As professoras convidaram a Solange, chef do Restaurante Bem-Estar da nossa escola, para conversar com os alunos sobre alimentação saudável.
Primeiramente, ela interagiu com as crianças perguntando o que comiam com frequência. Assim, em meio a esse diálogo, ela explicou que existem alimentos bons para a nossa saúde, como frutas, verduras, legumes e grãos integrais, e que, por isso, são classificados com a cor VERDE, significando que podemos consumi-los diariamente e até exagerar na quantidade.
Em seguida, mencionou os alimentos representados pela cor AMARELA, que são aqueles que devemos consumir com moderação, como arroz branco, pão, massas e queijos.
Por fim, a palestrante elencou os alimentos “proibitivos”, que são classificados com a cor VERMELHA, como doces, refrigerantes, salgadinhos e frituras. Ela esclareceu que, por causarem danos ao nosso organismo, só devemos consumi-los raramente.
O “Semáforo da Alimentação”
Após os ensinamentos para as melhores escolhas na hora de se alimentar, começou a brincadeira “Semáforo da Alimentação”. Foi uma competição em que as professoras solicitaram aos alunos o reconhecimento de alimentos e a classificação de cada um deles na cor verde, amarela ou vermelha.
Recebendo “cards” com figuras de alimentos, eles precisaram colocá-los nas cestas adequadas e correspondentes às cores do semáforo.
Aprendizado na prática
Como os alunos do Integral almoçam na escola, na hora da refeição, as professoras enfatizaram a relação que existe entre saúde e alimentação e sugeriram a montagem do “prato variado”, contendo um pouquinho de cada alimento oferecido, como garantia de se estar realmente fazendo escolhas corretas.
Enfim, foi uma excelente oportunidade de incentivar os alunos que ainda não comem salada ou legumes a pelo menos experimentarem.
“O nosso papel é influenciar as nossas crianças a adquirirem hábitos saudáveis. Pode ser um trabalho de formiguinha, mas acreditamos que acabará surtindo efeito.”, falou a Fabiana, uma das professoras do Integral.







