O ano de 2025 foi declarado pela Assembleia Geral da ONU como o Ano Internacional da Paz e da Confiança.
Em um documento especial da ONU, foi mencionado que “A paz e a confiança são valores que implicam aceitar as diferenças, ouvir, respeitar e valorizar os outros. A paz não é apenas a ausência de conflito, mas também um processo participativo que encoraja o diálogo e a cooperação.”.
Assim, a nossa escola, com o propósito de contribuir para o desenvolvimento da PAZ, escolheu o tema do Projeto Pedagógico deste ano: “A paz começa comigo”. A nossa proposta é discutir com a comunidade Piaget a importância e a necessidade da PAZ no nosso interior, na família, na escola, na sociedade, no mundo.
Mas, como sentir a PAZ interna? Como conseguir a PAZ entre as pessoas?
Essas questões foram levantadas pela nossa diretora Lílian Cavalaro e pelos coordenadores da Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio ao apresentarem o Projeto Pedagógico aos professores, na semana de planejamento.
As primeiras explanações evidenciaram que a PAZ, essencial para a felicidade e a sobrevivência do planeta Terra, é o aprendizado de con-viver, no sentido de viver “com”. Ou seja, a PAZ requer que aprendamos a conviver com as pessoas, com os animais, com o meio ambiente como um todo.
Os debates possibilitaram aos professores chegarem à conclusão de que PAZ é a boa convivência e que esta, por sua vez, depende das boas atitudes de cada um.
Ficou, pois, definido que a programação das atividades sobre o Projeto Pedagógico deverão ter enfoque nas virtudes ou atitudes cidadãs, que são baseadas no diálogo, tolerância, respeito às diferenças, consciência dos direitos e deveres, compaixão, solidariedade, amizade, igualdade, justiça, amor.
Deliberaram que a meta inicial é trabalhar o “eu”, capacitando os alunos para a conquista do autoconhecimento, autovalorização, autorrespeito, autoaceitação. Então, só depois, eles poderão ampliar tais capacidades nos relacionamentos com as demais pessoas. Em suma, a proposta do Projeto Pedagógico: educar o “eu” para se chegar ao “nós” e, consequentemente, à paz.





