O “MAPA MENTAL” é uma ferramenta poderosa para a aprendizagem.
As professoras de Ciências do 5º ano, Karina e Neide, na semana de volta às aulas presenciais, pretendiam iniciar com os alunos o assunto “Pirâmide Alimentar” quando perceberam que eles estavam um pouco esquecidos dos nomes dos nutrientes e seu valor na alimentação, pré-requisitos para o estudo pretendido.
Mas elas não acharam isso um problema, e logo aplicaram com os alunos um MAPA MENTAL, técnica criada a partir das descobertas de como o cérebro aprende.
O que é um “mapa mental”?
É um tipo de diagrama, um painel visual, elaborado pela própria pessoa, no caso, pelo próprio aluno. Inicia com uma palavra-chave e dela saem ramificações ou exemplos. Usa-se, de preferência, para associações de uma mesma ramificação, uma cor específica.
Esse mapa torna concreto (visual) o que poderia ser abstrato e ajuda a organizar as ideias e a relembrar e/ou memorizar.
O mapa mental realizado nas aulas
As professoras promoveram a criação do MAPA MENTAL com o objetivo de revisar o assunto, de levar os alunos a organizarem as ideias de um tema já visto por eles. No centro do mapa, a palavra-chave foi NUTRIENTES.
“Na lousa, colocamos uma proposta para início da rede dos elementos. Ou seja, a partir do foco central, usando tiras de papel coloridas, os alunos fizeram as ramificações dos quatro tipos de nutrientes (proteína, gordura, sais minerais e vitaminas, e carboidrato) e foram acrescentando exemplos, sempre com a cor determinada. Por último, conseguiram identificar no painel quais nutrientes eram energéticos, construtores e reguladores”, esclareceu a professora Karina.
Também a professora Neide ficou muito satisfeita com os resultados:
“Cada aluno fez o MAPA MENTAL do seu “jeitinho”. E, com poucas orientações e de modo visual, utilizando muitas cores, eles foram recordando e se organizando.
Os alunos gostaram da atividade, e as professoras, por terem verificado a eficácia do método, prometem utilizá-lo outras vezes.