Os alunos do Nível I da Educação Infantil tinham como amiguinho e companheiro de todas as atividades o LUCA, personagem do nosso material pedagógico especialmente criado para a faixa etária em que eles se encontram.
Agora, todos eles estavam aguardando o nascimento da Nina, irmãzinha do Luca.
Então, as professoras Adriana Monteiro, Emília e Larissa Mendes conversaram várias vezes com os seus alunos sobre a mamãe do Luca, que estava esperando um bebê. Explicaram que o Luca, como a sua mamãe, estava muito feliz. Ele ia ganhar um irmão com quem poderia brincar mais tarde. Deram, portanto, essa informação muito importante, ressaltando que, no início, o bebê seria pequeno, dormiria muito e precisaria de cuidados da família.
Também as professoras ouviram relatos, opiniões, enfim, tudo o que os alunos tinham a dizer sobre o assunto.
EXPERIÊNCIA DE VALOR SOCIOEMOCIONAL
Os bate-papos com os alunos sobre a chegada da irmãzinha do Luca se enquadram nos trabalhos de desenvolvimento socioemocional programados pela nossa escola. O objetivo desses projetos é auxiliar os alunos, de acordo com a turma e idade, a enfrentar de modo equilibrado as mudanças e/ou desafios que ocorrem constantemente nas nossas vidas.
E, como é comum nas turmas da Educação Infantil os alunos ganharem irmãos, essa vivência com o Luca serviu de exemplo e ajudou na compreensão, valorização e aceitação da nova realidade.
RECEBENDO A NINA COM MUITO CARINHO
Na historinha montada, os alunos foram conhecer a Nina, e o Luca recebeu os visitantes e lhes entregou uma lembrancinha: um sapatinho de EVA.
Todos, muito felizes, quiseram pegar no colo a bebezinha, que se tornou, então, uma nova amiga e estará presente (sempre crescendo) como personagem do material didático.
LARGANDO A MAMADEIRA E A CHUPETA
Como os alunos brincaram de dar mamadeira e chupeta para a Nina, alguns se perceberam mais crescidos do que ela e se compararam ao Luca, o irmão mais velho. Então, entenderam que, não sendo mais bebês, não precisavam de mamadeira nem chupeta.
Mães agradecidas pelo estímulo, contaram às professoras que suas crianças abandonaram a chupeta e, agora, só querem leite na caneca.