A professora Andrea, de Ciências, dando continuidade aos trabalhos sobre “Tipos de rochas” com as turmas do 6º ano, após seus alunos manusearem massinha de modelar para a representação das rochas sedimentares e metamórficas, organizou outra atividade lúdica e interativa: a simulação da erosão com borra de café. Só que, desta vez, os alunos foram ao laboratório, muito animados por estrearem com os seus jalecos de “cientistas”.
Assim, em grupo, eles realizaram o experimento simulado do processo de erosão da rocha sedimentar e do início da formação de um novo solo ou uma nova rocha. A borra de café representava uma montanha sobre a qual eles borrifaram água (a chuva). Puderam observar parte da água se infiltrando na montanha e outra parte escorrendo e carregando sedimentos que se acumularam na parte mais baixa. Concluíram que, com o passar do tempo, a constância dessa ocorrência provoca tanto a erosão quanto a formação de novas rochas.
Os alunos adoraram a ida ao laboratório, embora já frequentassem o espaço desde o Fundamental I. Mas, agora, adolescentes e de jaleco, deram ao fato maior importância. E a professora Andrea explicou o motivo:
“Perguntei a eles quem gostaria de se tornar cientista. Isso em decorrência de uma conversa que tive com eles sobre o tema do Projeto Pedagógico deste ano, CIÊNCIAS BÁSICAS PARA A SUSTENTABILIDADE, que incentiva a busca de caminhos para salvar o nosso planeta e as nossas próprias vidas. E, nessa proposta, o papel das Ciências é fundamental e, obviamente, o dos cientistas também.”