Esta atividade de plantio bastante simples, mas que os alunos adoram, tem muito valor devido à possibilidade de eles acompanharem e visualizarem todo o processo de nascimento da planta.
Assim, os alunos do 2º ano do Ensino Fundamental, nas aulas de Ciências das professoras Renata, Andreia e Luciane, utilizaram copinhos de plástico, grãos de feijão, algodão e água para fazerem o plantio.
EXPERIÊNCIA EM DIFERENTES “LABORATÓRIOS”
Mesmo sendo uma atividade de Ciências, qualquer espaço pode se transformar em um laboratório para a realização de experimentos simples. As professoras utilizaram diferentes ambientes.
O GRAMADO
A professora Renata levou seus alunos para o gramado. Ela mencionou que, em espaço aberto, em contato com a natureza, os alunos se sentem mais motivados para as tarefas.
A HORTA
Mesmo não utilizando terra nesta experiência, a professora Luciane optou pela horta como laboratório.
“É o espaço ideal para o plantio, junto com outras plantas que estão se desenvolvendo.”, argumentou a professora.
O LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS DA ESCOLA
A professora Andreia promoveu a experiência no próprio laboratório da escola. Ela sabe que convém levar as crianças para frequentar esse espaço, exatamente quando começam a adquirir conceitos e a conhecer determinados fenômenos.
“As aulas no laboratório ajudam as crianças a valorizarem o método científico e a desenvolver o interesse pelo estudo das Ciências.”, comentou a professora.
OS RESULTADOS CIENTÍFICOS E GANHOS PARA OS ALUNOS
Na verdade, foram duas as formas da experiência. Na primeira, os copinhos receberam as condições ideais para o nascimento da planta: água, ar e luz. Na segunda, o plantio ficou sem receber os nutrientes necessários, e a plantinha não surgiu.
Na sala de aula, os potinhos da experiência para resultados positivos ficaram no balcão próximo à janela. Os alunos fizeram regas constantes e participaram de todo o processo: observaram quando o grão começou a ficar enrugado, significando que ia germinar, e também puderam ver o surgimento da raiz, do caule e das primeiras folhas.
Como precisaram cuidar das plantinhas, além do aprendizado científico, essa atitude ofereceu aos alunos ganhos emocionais.
A professora Renata explicou: “O contato com elementos naturais cria um vínculo afetivo. A criança passa a gostar de plantas e a valorizar toda forma de vida.”