As máscaras, segundo os historiadores, são uma das mais antigas artes humanas, e seu uso pelo homem primitivo iniciou-se por volta de 9.000 a.C.
Feitas em diversos materiais (madeiras, metais, conchas, fibras, marfim, argila, pedra, penas, couro, peles, papéis, palhas de milho), as máscaras, sempre coloridas, representaram, ao longo dos séculos, as divindades e os antepassados.
Todos os povos antigos usavam máscaras: na China, no Egito, na Grécia, na Índia… E muitos ainda hoje usam em danças, peças de teatro e festividades.
Em especial, as máscaras africanas são muito bonitas e reconhecidas mundialmente como objetos artísticos. Mas representam mais do que meros adereços para as populações que as utilizam. Elas são símbolos de suas crenças religiosas.
As máscaras sempre tiveram grande importância. Quem não ouviu falar dos famosos “bailes de máscaras”, não tão distantes no tempo? A princípio, as máscaras eram uma forma de a pessoa se divertir livremente sem revelar a própria identidade. Depois, virou uma brincadeira: se fantasiar e usar máscaras para ir aos bailes.
E as máscaras de Carnaval? São usadas até hoje. E não só no Brasil. Muito valorizadas são as máscaras do Carnaval de Veneza (Itália).
A verdade é que as máscaras fazem parte da cultura mundial, por isso até a maioria dos super-heróis da ficção usam máscaras. Não é verdade?
Máscaras africanas: beleza artística e símbolo religioso
As professoras do Nível II da Educação Infantil, trabalhando sobre o Continente Africano, desta vez conversaram com os alunos sobre as manifestações culturais e sua diversidade.
Nas aulas de Arte, enfatizaram as “máscaras africanas”, tão comuns em festas e rituais religiosos.
No material pedagógico, havia algumas fotos dessas máscaras, mas os alunos tiveram toda a liberdade para deixar a imaginação fluir e criar como desejassem, utilizando materiais recicláveis.
Dia 27 de outubro, no início das aulas on-line de cada turminha, lá estavam na tela os alunos com suas realizações artísticas.
Veja quanta criatividade: