Para os alunos gostarem de Ciências e aprenderem com maior facilidade, é necessário o emprego de uma metodologia ativa, dinâmica e participativa, que emprega vários recursos, entre eles tecnologias do mundo digitalizado do qual os adolescentes de hoje fazem parte.
Esse é o pensamento da professora Andrea, que criou um projeto para o estudo de células, em que desenvolveu com os alunos das turmas do 6º ano as competências indicadas pela BNCC com relação à disciplina de Ciências: conhecimento científico e crítico, cultura digital, criatividade e comunicação e expressão.
CONHECIMENTO CIENTÍFICO E CRÍTICO
Primeiramente, com a metodologia ativa, os próprios alunos buscaram informações, lendo o assunto no Manual do nosso material pedagógico, e fizeram uma tabela de comparação entre os dois tipos, procariontes e eucariontes. O objetivo foi que eles, em discussão nos pequenos grupos, entendessem as diferenciações que essas células possuem.
Em seguida, a professora levou-os ao Laboratório para que observassem as células no microscópio.
CULTURA DIGITAL
Numa outra ocasião, em sala de aula, os alunos fizeram a comparação das células usando a tecnologia digital, a partir de dois aplicativos (iCell e Células-evobooks). Assim, com imagens mais abrangentes, eles puderam visualizar as organelas, ou seja, as estruturas das células, e conhecer as suas funções.
CRIATIVIDADE
A última etapa do projeto foi a expressão artística. Eles, em grupos, montaram uma célula, utilizando a Cultura Maker (proposta criativa do “faça você mesmo” com reaproveitamento de materiais).
A escolha do tipo de célula e dos materiais empregados foi livre. Valeu a criatividade dos grupos.
No final, houve a apresentação dos trabalhos aos colegas. Mais aprendizados: de oralidade e de conceitos científicos.